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[Lançamento 9/9] FWRF-026 Sean Wolcott/Nove Vidas Não São Suficientes (7 polegadas)
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Mesmo aqui no Japão, o nome do produtor musical de Seattle, Sean Wolcott, está a tornar-se um assunto quente. Da sua obra-prima "Lady Swordfighter", banda sonora fictícia de um filme japonês considerado o auge do sucesso, a triste balada japonesa "Nine Lives Are Not Enough" será lançada numa edição limitada de 7 polegadas no Japão na terça-feira, 9 de Setembro, pela FOURTH WAVE RECORD FACTORY.
"Lady Swordfighter", o nono volume da série Library, surpreendeu os fãs de música e filmes japoneses. Esta faixa particularmente memorável revive brilhantemente as reverberações das bandas sonoras de exploitation encontradas em dramas de época e filmes de mistério do início dos anos 70. Construída em torno de um jazz funk psicadélico, entrelaça-se com um misterioso e profundo som japonês. Shakuhachi, koto, flauta shinobue e tambores taiko entrelaçam-se num groove gutural e, juntamente com um fuzz distorcido, são sublimados numa melodia de tristeza que comove a alma. É um drama retratado através do som, um scroll sonoro sem precedentes.
O visionário produtor de Seattle, Sean Wolcott, criou uma das suas melhores obras até à data: Lady Swordfighter, uma banda sonora imaginada para um filme japonês que já se tornou lendária entre os fãs de Wamono e do cinema. Desta obra-prima surge a assombrosa balada "Nine Lives Are Not Enough", cantada em japonês e agora lançada pela primeira vez como uma edição limitada japonesa de 7 polegadas pela Fourth Wave Record Factory, disponível a partir de 9 de setembro (terça-feira).
Combinando o jazz-funk psicadélico com a mística da instrumentação tradicional japonesa — shakuhachi, koto, shinobue e taiko — Wolcott evoca um mundo sonoro que evoca a força bruta das bandas sonoras de exploitation do início dos anos 70, ao mesmo tempo que as leva para novos territórios. Linhas distorcidas de fuzz encontram-se com melodias japonesas espectrais, ascendendo a um drama de tristeza e intensidade.
Mais do que uma simples canção, Lady Swordfighter é uma paisagem sonora cinematográfica — um scroll de áudio sem precedentes.
Lista de faixas:
LADO A:
Nove Vidas Não São Suficientes (3:32)
LADO B:
Nove Vidas Não São Suficientes (Inst) (3:36)
Mesmo aqui no Japão, o nome do produtor musical de Seattle, Sean Wolcott, está a tornar-se um assunto quente. Da sua obra-prima "Lady Swordfighter", banda sonora fictícia de um filme japonês considerado o auge do sucesso, a triste balada japonesa "Nine Lives Are Not Enough" será lançada numa edição limitada de 7 polegadas no Japão na terça-feira, 9 de Setembro, pela FOURTH WAVE RECORD FACTORY.
"Lady Swordfighter", o nono volume da série Library, surpreendeu os fãs de música e filmes japoneses. Esta faixa particularmente memorável revive brilhantemente as reverberações das bandas sonoras de exploitation encontradas em dramas de época e filmes de mistério do início dos anos 70. Construída em torno de um jazz funk psicadélico, entrelaça-se com um misterioso e profundo som japonês. Shakuhachi, koto, flauta shinobue e tambores taiko entrelaçam-se num groove gutural e, juntamente com um fuzz distorcido, são sublimados numa melodia de tristeza que comove a alma. É um drama retratado através do som, um scroll sonoro sem precedentes.
O visionário produtor de Seattle, Sean Wolcott, criou uma das suas melhores obras até à data: Lady Swordfighter, uma banda sonora imaginada para um filme japonês que já se tornou lendária entre os fãs de Wamono e do cinema. Desta obra-prima surge a assombrosa balada "Nine Lives Are Not Enough", cantada em japonês e agora lançada pela primeira vez como uma edição limitada japonesa de 7 polegadas pela Fourth Wave Record Factory, disponível a partir de 9 de setembro (terça-feira).
Combinando o jazz-funk psicadélico com a mística da instrumentação tradicional japonesa — shakuhachi, koto, shinobue e taiko — Wolcott evoca um mundo sonoro que evoca a força bruta das bandas sonoras de exploitation do início dos anos 70, ao mesmo tempo que as leva para novos territórios. Linhas distorcidas de fuzz encontram-se com melodias japonesas espectrais, ascendendo a um drama de tristeza e intensidade.
Mais do que uma simples canção, Lady Swordfighter é uma paisagem sonora cinematográfica — um scroll de áudio sem precedentes.
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